Ruptura dos Corpos de Prova

Dando continuidade aos procedimentos da terceira postagem deste blog (Dosagem Racional e Mistura Experimental do Concreto), a equipe TRACON retornou ao Laboratório de Ensaios de Materiais de Construção (LEMC) após 21 dias. Durante este período os corpos de prova ficaram submersos em um tanque com água para realizar o processo de cura, ficando aptos à realização dos testes de ruptura, com o intuito de se obter o valor da resistência máxima do concreto em estado sólido.

Processo:

Ao ser retirado da água, o corpo de prova teve sua superfície superior cortada e lixada (Vídeo 1), na intenção de que esta ficasse lisa, aumentando a área de contato com a prensa.

Vídeo 1

Fonte: Própria

Imagem 1: Antes de Lixar

Fonte: Própria

Imagem 2: Após Lixar

Fonte: Própria

Então finalmente os corpos estavam prontos para o teste de ruptura (Imagem 3), o qual gerou dados e gráficos (Imagem 4) a respeito da resistência do material, nesse caso o concreto produzido pela equipe.

Imagem 3: Teste de Ruptura

Fonte: Própria

Imagem 4: Dados e Gráfico

Fonte: Própria

Ao verificar o gráfico, observa-se que os corpos de prova CP1 e CP2 resistiram à 40,41 MPa e 35,26 MPa, respectivamente. O corpo de prova 1 atingiu o esperado teoricamente, já o corpo de prova 2 resistiu um pouco menos, dessa maneira, torna-se evidente que a diferença entre as tensões se deve ao processo de molde do corpo de prova, o qual devido a falta de vibração, não foi retirado as bolhas de ar presente, gerando vazios nos corpos de prova.

Segundo análise, também é possível observar que o concreto não possui deformação elástica, caracterizando-se como um material dúctil.

Teste presenciado por: Ariely Santana Oliveira, Leonardo Sodré, Lucas Fonseca, Maria Luisa Oliveira e Vinicius Andrade.
Escrito por: Maria Luisa Oliveira e Thales Tambuque.
Publicado por: Ariely Santana Oliveira.

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